Ao lado de Mauro, ministro da Educação afirma apoiar escolas militares em MT
Durante sua visita e cumprimento de agendas em Cuiabá, nesta quarta-feira (9), o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), revelou que não existirá perseguição por parte do Governo Federal a continuidade de escolas militares em Mato Grosso.
“Nós vamos continuar apoiando todas as escolas e apoiar os estados. As escolas militares estaduais continuam. Os modelos que os estados quiserem construir com o MEC irão construir”, contou Camilo.
Em entrevista à imprensa, o ministro ainda explicou que a decisão que pôs fim às Escolas Cívico-Militares em todo o país foi proferida em razão desse modelo escolar, proposto pelo Governo de Jair Bolsonaro (PL), não está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) ou no Plano Nacional de Educação (PNE).
“Nós já explicamos isso. É bom as pessoas entenderem que tem diferença entre a escola cívica-militar e a escola militar. O problema é que o MEC via previsão legal, não havia previsão da LDB, não havia previsão no PNE. Inclusive os órgãos de controle estavam questionando porque esse programa foi criado em um decreto e o que nós colocamos foi um período de transição”, pontuou o ministro.
A fala de Camilo veio em resposta aos questionamentos feito por jornalistas as afirmações do governador Mauro Mendes (UB) que defendeu a continuidade e expansão de escolas militares regidas pelo Governo de Mato Grosso, após o presidente Lula e o Ministério da Educação anunciarem o fim das Escolas Cívico-Militares instituída em 2019 no dia 12 de julho.
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